Sociopata Anão

(o pormenor do "Anão" é uma metáfora em relação à minha posição social...) Percebeste seu Ignóbil?!!!

sábado, dezembro 24, 2005

Feliz Natal

Não importa o que passou,
Se fez rir ou magoou,
Hoje celebramos a familia, o consumismo e a alegria,
Que nos embalam para um ano de dividas, desavenças.
Mensagens ridiculas são passadas e instauradas como padrão tradicional...
Mas que instituição tão perigosa esta!
Por isso digo camaradas, três vivas ao consumismo!
O NATAL É TODOS OS DIAS! É cliché, mas dos bons,
não só desculpa!
Campanhas de solidariedade em dezembro, em janeiro vão todos para o Brasil!!!
MERDAS!!!!!
Desculpem-me, mas é a ressaca, que me devora o estômago.

terça-feira, dezembro 06, 2005

"This Lonely View"


Can you see... me?
Do you... care?
Somebody... Please!
"With the birds I'll share
This Lonely View..."

Is it forbidden?
Will you dare?
Somebody... Please!
"With the birds I'll share
This lonely View..."

Will you understand...?
Could I ever explain...?
Please... Somebody!
"With the birds I'll share
This Lonely View"

Anybody?
Forgiven... Forsaken,
Brown eyed stranger
With the birds he shared...
His Lonely View.

sábado, dezembro 03, 2005

OS INANIMADOS


Alguma vez se questionaram sobre o comportamento de outros para com "meros" objectos? É uma questão pertinente, pois mesmo os mais cépticos, chamem-lhes hábito ou não, se ponderarem um pouco sobre a matéria decididamente encontrarão "artefactos" que possuam ou usem regularmente que obtém tratamento personalizado, literalmente.
Para alguém mais moderno temos um exemplo prático, o pc... "Personal Computer", tão afamado é muitas vezes objecto de discussão quando utilizado por mais que uma pessoa, sendo que sempre julgamos que "o outro" o estragou. Tal como nos livros da saga "As crónicas de Allarya" de Filipe Faria, em que Aewyre Thoryn possui uma relação peculiar com a sua espada, é minha opinião que este compotamento humano se deve à carga emocional que transmitimos a determinado objecto, consequentemente dando-lhe importância e emoção, no nosso âmago claro. Por vezes são objectos que nos ligam a alguma pessoa ou que nos recordam dela, "Reminiscências", dizia Platão... Inanimadas... Ou não!